A linguagem do tempo
Os principais trunfos do tempo: Fatores que motivam a resolução da ambigüidade temporal. (Com Sarah Duffy). Publicado em 2016 emLinguagem e Cognição.
Que fatores motivam nossa compreensão de declarações metafóricas sobre o tempo?As descobertas que relatamos no galpão
mais luz sobre a natureza complexa do raciocínio temporal. Embora this envolva metáfora conceitual, também invoca quadros de referência temporal (t-FoRs) mais complexos (Evans, 2013), que são apenas parcialmente
servido por metáforas conceituais espaço-tempo.
Quadros de referência temporais. Publicado em 2013.Linguística Cognitiva, 24/3:393-435.
Este artigo desenvolve uma taxonomia de quadros temporais de referência (t-FoRs), fornecendo argumentos para apoiar minha afirmação de que eles têm realidade psicológica. psicologia, bem como uma análise original das manifestações linguísticas dos t-FoRs em inglês. Proponho três tipos de t-FoRs: dêítico, sequencial e extrínseco._cc781905-5cde-3194-bb3b -136bad5cf58d_
Semântica de Simulação e Linguística do Tempo – Uma Resposta a Zwaan. Published 2008. In P. Indefrey & M. Gullberg (eds.). Os pré-requisitos cognitivos e neurais do tempo na linguagem. Aprendizagem de idiomas58:Supl. 1, pp. 27–33.
Neste breve comentário, respondo à agenda semântica de simulação apresentada por Zwaan. Meu ponto geral é que, antes de podermos especular sobre a relação entre o papel das simulações visuo-motoras (sensório-motoras ressonâncias) na compreensão da linguagem no domínio do tempo, devemos primeiro esclarecer algumas questões básicas com relação a i) linguagem, ii) a relação entre linguagem e temporalidade e iii) o papel da linguagem na construção do significado._cc781905-5cde- 3194-bb3b-136bad5cf58d_
O Sentido do Tempo: Polissemia, Léxico e Estrutura Conceitual. Published 2005.Revista de Linguística, 41.1, 33-75.
Este artigo argumenta que o tempo do lexema constitui uma categoria lexical de sentidos distintos instanciados no léxico mental. São fornecidos três critérios que servem para distinguir entre sentidos distintos e leituras dependentes do contexto._cc781905-5cde- 3194-bb3b-136bad5cf58d_ A visão apresentada é contrastada com outras teorias do significado da palavra, incluindo Pustejovsky (1995) e Lakoff (1987).
Como Conceituamos o Tempo: Linguagem, Significado e Cognição Temporal. Published 2004.Ensaios em Artes e Ciências, XXXIII, nº 2, pp. 13-44. Tema da edição: TIME. Editora da edição Mirjana N. Dedaic._cc781905-5cde-3194-bb3b -136bad5cf58d_ Reimpresso emO Leitor de Linguística Cognitiva(2007)
Este artigo fornece uma visão geral descritiva da natureza de nossa representação conceitual para o tempo. Este é organizado em dois níveis, o nível de 'conceitos lexicais', ou seja, um conceito representado por um único palavra ou expressão fixa, e o nível de 'modelos cognitivos'. Este é um nível de organização no qual vários conceitos lexicais são integrados juntamente com seus padrões convencionais de imagens, denominados 'elaboração de conceito', a fim de fornecer representações de tempo complexas, porém coerentes. São apresentadas evidências para ambos os níveis de organização.
A relação entre experiência, estrutura conceitual e significado: usos não temporais do tempo verbal e ensino de línguas.(Com Andreia Tyler). 2001. In M. Puetz, S. Niemeier e R. Dirven (eds.). Linguística Cognitiva Aplicada I: Teoria e Aquisição da Linguagem, 63-108. Berlim: Mouton de Gruyter.
Apresenta uma pesquisa de significados não temporais do tempo verbal em inglês. São feitas propostas para a interação cognitivo-pragmática que levou a referência temporal a desenvolver novas funções semântico-pragmáticas, como polidez, postura epistêmica, etc. Também considera a implicação da análise para o ensino de línguas.